Havia um vilarejo as margens ribeira em que uma linda jovem trabalhava com sua mãe e brincava com seus colegas, não existiam escolas pois nunca foi encontrada pelo homem e assim preservava-se a cultura de seus ancestrais, os quais eram muito respeitados. Contavam histórias de monstros, doendes, fadas de tal forma qual a televisão entretia os jovens da cidade eram aqueles jovens encantados pelos seus contos.
Todas as manhãs a jovem fugia de sua vila procurando histórias novas que ela pudesse contar, buscava por entre as arvores unicórnios, entre os rios ouvia o canto dos ventos e imaginava lindas sereias. Era incrível a sua imaginação e inocência.
Em uma de suas histórias se encontravam monstros que ecoavam atravéz das árvores vindo de animais que corriam em uma terra preta e seca que foram banidos pelos deuses a viverem rodando sempre no mesmo lugar. Tal era a veracidade do conto que nunca alguém encorajou-se a se aproximar.
Do outro lado havia uma grande cidade comum, casas, prédios, restaurantes, bares, igrejas. Nesta um jovem saia todos os dias a floresta buscando paz e sossego aos seus pensamentos, escrevia músicas e poemas minados por contos-de-fadas que havia assistido pela televisão.
######Prometo continuar essa história detalhadamente quando tiver tempo e apoio kk######
Resumindo:
A jovem não tem malícia e ao se encontrada pelo rapaz descobre a cidade e as pessoas, a tecnologia, televisão, carros, motos, dinheiro ao vir morar com o rapaz.
Ao se encantar com estas coisas ela se perde em meio a cultura que vai sendo inserida e se torna mais uma "do sítio", sem estudo e capacidade de discernimento se torna uma "Amolação", aprende como tratar as pessoas e esquece de que somos todos iguais.
"Começa a gostar de deixar de me tratar bem"
Aí se entrega a nova colocação e se torna mais uma mulher da cidade, perde seu encanto.
Para o poeta isso é a degradação final, aonde ele percebe que até mesmo aqueles que são puros se tornam em monstros com o tempo e saber dar valor as coisas é errado, as pessoas é quem tem valor, as idéias são só novas formas de valorizar ao "objeto coisa".
"Mas vem esse ódio em câmera lenta
Brrr a serpente pinotiza e me tenta
Eu procuro uma razão em cada ato meu
Deve ser my own fault, deve ser só eu"
Brrr a serpente pinotiza e me tenta
Eu procuro uma razão em cada ato meu
Deve ser my own fault, deve ser só eu"
Colocações finais:
Você não é quem é e sim quem você se tornou desde que teve acesso a informação, são nossas idéias reformadas pela cultura que nos molda a ser aceitável e faz com que tudo pareça uma experiência de cativeiro.
Calma que as palavras grosseiras acima são só para introduzir, queria intrigar um pouco você para levar a entender a visão que tive sobre a música.